
Eis-Crivar
O que, em mim há de correto,
delira certezas absurdas,
que o novo,
ser,
tão presente,
na poética enrrugada, e velha,
não cabe, de tão imenso, e largo,
por apresentar-se
tão vazio de convivência.
O que digo,
ou não,
preso ao exterior das palavras,
grafadas
ditas, em poesias, e falas,
ou desenhadas e transfiguradas,
de forma translúcida,
nos aparentemente,
vazios de significâncias
refletem, o objeto real,
a que se referem.
O que remeto,
de tão misterioso, e vão,
nas considerações,
habituais,
nas cismas, caladas,
e calmas,
nos dias nublados, e ensolarados,
faz se tão sublime, e quieto, que na superficie aveludada
das palavras estéreis,
dorme, serenamente.
Se o que busco,
é poética requintada,
cheia de regras, e formas,
não me encontraria,
de certo!
prefiro as marcas sujas das mãos,
nos papéis cheios de idéias,
e sutilezas...
Se o que quero, é a liberdade do
verbo,
não me encontro tão
hirta,
quanto pensava.
Mãos ao alto, então,
deixe-me ver os teus olhos,
nada mais de palavras vãs, e rezas decoradas!
PS: a todos vcs , fico devendo algo que preste...rsrsrsrsrsr
breve, uma poesia interessante, estou trabalhando nisso....
abraço.
PS2: amanda tavares, do blog beijando sapos,não dá mais pra comentar no seu blog.
vê direirinho as configurações do seu novo layout.abraço.
delira certezas absurdas,
que o novo,
ser,
tão presente,
na poética enrrugada, e velha,
não cabe, de tão imenso, e largo,
por apresentar-se
tão vazio de convivência.
O que digo,
ou não,
preso ao exterior das palavras,
grafadas
ditas, em poesias, e falas,
ou desenhadas e transfiguradas,
de forma translúcida,
nos aparentemente,
vazios de significâncias
refletem, o objeto real,
a que se referem.
O que remeto,
de tão misterioso, e vão,
nas considerações,
habituais,
nas cismas, caladas,
e calmas,
nos dias nublados, e ensolarados,
faz se tão sublime, e quieto, que na superficie aveludada
das palavras estéreis,
dorme, serenamente.
Se o que busco,
é poética requintada,
cheia de regras, e formas,
não me encontraria,
de certo!
prefiro as marcas sujas das mãos,
nos papéis cheios de idéias,
e sutilezas...
Se o que quero, é a liberdade do
verbo,
não me encontro tão
hirta,
quanto pensava.
Mãos ao alto, então,
deixe-me ver os teus olhos,
nada mais de palavras vãs, e rezas decoradas!
PS: a todos vcs , fico devendo algo que preste...rsrsrsrsrsr
breve, uma poesia interessante, estou trabalhando nisso....
abraço.
PS2: amanda tavares, do blog beijando sapos,não dá mais pra comentar no seu blog.
vê direirinho as configurações do seu novo layout.abraço.