O meu coração pulsante
delira frases extenuantes,
brindando à vida que emerge,
da aquarela colorida
verde-esperança,
fazendo do meu sorriso brilhante,
esse riso delirante,
ecoar luzido e retumbante,
sobre a planície etérea
dos imensos quilômetros reais da distância,
transpassada na imaginação do sonho,
da pacata realidade mórbida,
da flor parada sem tactismo,
do céu azul sem nuvens,
do pôr-do-sol que é o teu olhar fumegante em marte,
remetendo me à real condição de distância,
que á pés descalços gostaria de caminhar,
caso o tempo demorasse,
e o sol parasse, trazendo à estrada, sombra
e água de coco no destino final,
ao me embebedar de tão doces vocábulos, pronunciados por breves instantes...
Demoraria-me a analizar teu semblante, como um Rembrandt,
em seus ângulos, e formas perfeitos,
e te deixaria depois, tão longe como o encontrei,
para poder escrever toda a gama de poesias e versos,
que emergem da solidão pós-sonho...
E, cambalendo entre as estradas,
sigo o destino em desatino,
esperando o breve momento de me enlevar,
e reencontrar a essencia limítrofe perdida,
no voar de volta pra casa...
Ps: ao "anônimo" do post Degustação(logo abaixo)...
Ainda bem que a vida, inevitável, vai cavucando as feridas,
provocadas pelos raios UV desses olhares,
até formar a casca grossa, indolor,
para que a ferida suma...
bom, hoje, vejo a praia, os coqueiros,mar sol, ar, remar...
vejo outros olhares...
e a cicatriz, vai sumindo, pelas novas cores da pele bronzeada...
se é que entendi direito quem és...
o tempo passa, o tempo passa, e leva junto, tudo!!!
delira frases extenuantes,
brindando à vida que emerge,
da aquarela colorida
verde-esperança,
fazendo do meu sorriso brilhante,
esse riso delirante,
ecoar luzido e retumbante,
sobre a planície etérea
dos imensos quilômetros reais da distância,
transpassada na imaginação do sonho,
da pacata realidade mórbida,
da flor parada sem tactismo,
do céu azul sem nuvens,
do pôr-do-sol que é o teu olhar fumegante em marte,
remetendo me à real condição de distância,
que á pés descalços gostaria de caminhar,
caso o tempo demorasse,
e o sol parasse, trazendo à estrada, sombra
e água de coco no destino final,
ao me embebedar de tão doces vocábulos, pronunciados por breves instantes...
Demoraria-me a analizar teu semblante, como um Rembrandt,
em seus ângulos, e formas perfeitos,
e te deixaria depois, tão longe como o encontrei,
para poder escrever toda a gama de poesias e versos,
que emergem da solidão pós-sonho...
E, cambalendo entre as estradas,
sigo o destino em desatino,
esperando o breve momento de me enlevar,
e reencontrar a essencia limítrofe perdida,
no voar de volta pra casa...
Ps: ao "anônimo" do post Degustação(logo abaixo)...
Ainda bem que a vida, inevitável, vai cavucando as feridas,
provocadas pelos raios UV desses olhares,
até formar a casca grossa, indolor,
para que a ferida suma...
bom, hoje, vejo a praia, os coqueiros,mar sol, ar, remar...
vejo outros olhares...
e a cicatriz, vai sumindo, pelas novas cores da pele bronzeada...
se é que entendi direito quem és...
o tempo passa, o tempo passa, e leva junto, tudo!!!