segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009



O que transparece das mãos abertas, e rápidas,
podem, de certa forma, preencher os olhos de uma certeza absurda,
mas não verdadeira, de definição,
entretanto, os versos, que caem soltos, e sem direção, da lingua dormente, e silenciosa,
não podem descrever, nem a terça parte, do que em mim, se pinta tão obviamente,
nas entrelinhas brancas e translúcidas,
mais exatas que qualquer superfície plana,
e devidamente polida.

PS: estou com uma espécie de "bloqueio criativo"
rsrsrsrsrsrsrs

3 comentários:

Égila Passos disse...

é Nine vou transceder nas palavras, ir alem do meu imaginario, rsrsrs...
Felicidades nessa nova jornada de sua vida... aproveite bastante os seus momentos de calouraaa rsrsrs amoOOO isso!!!

Quel Moraes disse...

UhuuuuUuu!!
Os versos q caem soltos, por acaso "formam um poema dadaísta"?
Saudades!

Edu Rocha disse...

Me ajuda, muito criativa, segundo o meu intelecto precário, acho que falava da VERDADE, se for,a cho que entendi...
muito "reflexante" seus textos..