terça-feira, 21 de julho de 2009

Anástrofe (Sujeitos ou recital desastroso)


Antes de Tu,
um EU medroso,
sujeito oblíquo, dissimulado,
poeta de si mesmo,
e coadjuvante de textos ensaiados
sem capacidade de objetivações...
Palavras sem nexo,
rimas suaves, sem muito delírio...
O verbo,
esse baila entre os sujeitos,
emendando, recortando
parece até o destino...
Talvez seja, se no futuro do presente,
ou até o instante que se sai do caminho...
Daí em diante,
é futuro mais que perfeito,
querer absoluto!!!
No subjuntivo, orações subordinadas
à graça,
às causas,
aos acasos...
As indeterminações do sujeito EU,
devem ser procedidas de vírgulas,
muitas delas a concentrar sentidos,
na hipótese de ambiguidades,
ou dúvidas metafórias...
Mas, os objetos das orações são livres...
E são infinitos!!!
Traduzem as desinências do Eu,
montam na poesia,
alvos dinâmicos,
quase sempre musicalizados...
Acentos,
relevantes gráficos,
sentimentos desesperados,
da fonética aguda
e inaugural...
Sinestesia, depois da prova concreta,
do rascunho riscado Concolours,
do gosto da tua fala bem provado...



4 comentários:

♥Lilinha♥ disse...

Adoro kuando comenta no meu blog, é tão lindoo *-*
chega atéser reconfortante...
adoro o ke escreve, continue assim^^
bjuus

Luíze Tavares disse...

Nine, eu adoro ler suas poesias, florzinha. Elas exalam muito sentimento e veradade.

Beijão

Luíze Tavares disse...

Desistiu de me adicionar no orkut foi?

Bj

Luíze Tavares disse...

Sério? Então tenta de novo que vou tirar essa frescura de lá. Só não te adiciono porque não te acho.

Beijão