Dúvida é dor, quando sucumbe as esperanças, e atropela com vontade o amor próprio. Doído, sentir doer o peito, sem ter remédios que parem o processo de autofagia, ou desacelere as contrações, para que no mediastino repleto de farpas, um pouco da homeostase possa alinhar as certezas. Só, que não há tempo, quando se corre com o relógio em vantagem. Não há duvidas, quando o que está em risco, é mais valioso que a vida bombeada sem preocupações. De que vale o poema, se a verdade é agravante quase jurídica, se o peso da culpa se reflete nas rimas, causando desconforto no criador, que os vomita inteiros? Sad, but true... Não há escolhas, quando não há alternativas.
11 comentários:
dúvida é passa-tempo
Lindas pérolas aqui no mar da rede...
Exatamente! sem alternativas, sem escolhas. O remédio que para o processo de autofagia existe, é só ampliar nossos horizontes e assim criar alternativas. Mas com alternativas surgiram novas dúvidas.
BeijooO'
ou melhor, as escolhas já foram tomadas alheio a nós.
Bah! Como eu sou burro, bem, pelo menos tenho humildade para assumir né? Não sabia o que é homeostase, mediastismo nem autofagia. Menos mal que tenho um dicionário ao lado do PC, teu poema serviu pra que eu aprendesse três novas palavras. Obrigada. Vem cá tu é biologa, médica ou coisas do gênero? Enfim, teu poema é lindo e inteligente, fique um pouco mais tranquila guria, olha a homeostase hein!
Um abraço!
olá nine, que ótimo blog.
to te segundo.
tenha uma otima semana.
um tiro no pé
Tenso, humano, mágico... belo! :)
Seguindo... ;)
De um ritmo frenético que dá até falta de ar.
Lindíssimo!
Beijo pra você
Talvez a dúvida seja a coisa que mais me deprima, e olha que nem sobre isso eu tenho certeza.
Dúvidas... D=
Me identifiquei...0o'
Belas palavras(comosempre)*-*
Fica com Deus :*
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