Abdico de todas as forças, de toda a vida e energia armazenada em minha matéria...
Só desejo a ti ó morte, e dedico a minha fidelidade.
Ansiosa espero, teu momento sublime,
Em que todas as tormentas serão amenizadas, e toda dor extirpada.
No último suspiro, o beijo, que não encontrei em nenhum dos amantes. O beijo com doce amargo do verso, que inteiramente te dedico.
Desejo-te morte, com todas as células do meu corpo, que em vão esforço, entram em metáfase, prófase, anáfase, telófase até serem duas, quatro, oito...mil...milhares...milhões!
Abdico, de todos os pensamentos, de todas as idéias, que foram minha sentença.
Só desejo o meu momento a sós contigo, e depois só o silêncio.
Ansiosa espero o fim sublime.
Nos últimos suspiros, o farfalhar do teu serviço, gozando meu corpo, como o amante que jamais terei.
Desejo-te morte, porque não passo de uma fracassada. Uma que não soube lidar com a vida, e agora teme o futuro que escorre pelas mãos.
Preferia não ver o porvir, não ter que decidir, que sofrer...
Brindemos e bebamos!
Só desejo a ti ó morte, e dedico a minha fidelidade.
Ansiosa espero, teu momento sublime,
Em que todas as tormentas serão amenizadas, e toda dor extirpada.
No último suspiro, o beijo, que não encontrei em nenhum dos amantes. O beijo com doce amargo do verso, que inteiramente te dedico.
Desejo-te morte, com todas as células do meu corpo, que em vão esforço, entram em metáfase, prófase, anáfase, telófase até serem duas, quatro, oito...mil...milhares...milhões!
Abdico, de todos os pensamentos, de todas as idéias, que foram minha sentença.
Só desejo o meu momento a sós contigo, e depois só o silêncio.
Ansiosa espero o fim sublime.
Nos últimos suspiros, o farfalhar do teu serviço, gozando meu corpo, como o amante que jamais terei.
Desejo-te morte, porque não passo de uma fracassada. Uma que não soube lidar com a vida, e agora teme o futuro que escorre pelas mãos.
Preferia não ver o porvir, não ter que decidir, que sofrer...
Brindemos e bebamos!