Aquela canção de vidro rachou,
liberando meu timbre rouco
e nada pomposo,
feito essência
no tempo mudo.
E foi um alvoroço,
de cacos de vidro rachados,
e sons amplificados,
Macerando umas verdades novas
e, ruidosamente,
preenchendo os espaços do pensamento.
liberando meu timbre rouco
e nada pomposo,
feito essência
no tempo mudo.
E foi um alvoroço,
de cacos de vidro rachados,
e sons amplificados,
Macerando umas verdades novas
e, ruidosamente,
preenchendo os espaços do pensamento.
7 comentários:
Maravilhoso... muito.
E eu me senti rachar..
Barulho de vidro...
Muito bom!
timbres roucos sempre são pomposos
timbres roucos sempre sao pomposos
Tenho temor dessas explosões.
Beijos
Juliane S. Rocha
As vezes acontece de perdemos o controle daí maceramos verdades novas e velhas também...adorei!
BeijooO
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