Um ponto indistinguível para os míopes,
a estrela distante que brilha no céu escuro abstraído de nuvens.
a estrela distante que brilha no céu escuro abstraído de nuvens.
Clama por socorro, por pena,
ou chama, silenciosamente, um que a atente e perceba a tragédia próxima
da sua luz que extinguirá
Mas, não há o que fazer, amiga estrela,
minha alma já não rutila,
a emprestaria talvez, para conforto do teu desespero,
mas cá eu também enfraqueço.
Aos poucos meu lampejo finda.
7 comentários:
Excelente, Nine! "Aos poucos meu lampejo finda."
Pura realidade, poeticamente linda.
'aos poucos meu lampejo finda.'
uma verdade encarada por todos nós com o passar de cada dia.
adorei nine!!
bjux..
Impressionante!
Também escrevi sobre estrelas e sobre como viram buracos negros... onde nem a luz lhe escapa...
Gostei!
Beijos
Gostei muito do texto, do blog, que lindo você emprestar sua alma a estrela.
Até!
Que a luz da sua estrela não se apague.
É linda a forma com escreve.
Beijos...
Há uma grande diferença, Nine.
AS estrelas morrem e acabou. Podes sim, mesmo que pensando estar sem brilho, continuar brilhando. Perceber o brilho dos outros é arte do observador.
Nems ei o que dizer.
Pensando agora.
Beijo, antes que saia fumaça!
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